Idosa de 81 anos consegue seu registro civil, a partir da articulação entre Secretaria de Assistência Social, através do CREAS e o Cartório de Pessoas Naturais.
Ter nome e sobrenome revela o direito de existir, de ser cidadão tendo a garantia de usufruir da cidadania plena, de ascensão das condições sociais para que sejam cidadãos emancipados.
Destaca-se aqui o papel fundamental do gestor, cuja finalidade está na defesa dos direitos humanos do cidadão, tornando fundamental, a garantia do direito civil, através da certidão de nascimento e demais documentação, promove a inserção desse mesmo indivíduo e seu núcleo familiar aos direitos sociais, tais como: saúde, educação, habitação, indicando a inclusão nos programas, serviços e benefícios socioassisistenciais pertinentes a política de assistência social. Uma gestão comprometida com o cidadão pode fazer a diferença.
A pessoa sem registro civil, ou seja, sem identidade, simboliza a exclusão na sua totalidade, não é reconhecido como cidadão, de igual forma não é visto pelo Estado. Sem documento o indivíduo não pode receber nenhum tipo de benefícios sociais e previdenciários.
O primeiro documento civil do indivíduo é a certidão de nascimento. Promover o
acesso universal ao registro civil é um importante passo para o cumprimento do
exercício completo da cidadania, sem contar que é um Direito Humano.