Um homem de 69 anos de idade, portador de Alzhaeimer conhecido por Manoel Viana Bezerra (Manoel Merêncio), está desaparecido. Segundo as informações, ele saiu de casa ontem, sexta-feira, 14 de Maio de 2021, com a roupa da foto que está logo abaixo desta matéria. Ele reside no Sítio Baixa Verde, zona rural do Município de Saloá/PE e, provavelmente está perdido em zonas de mata.
As policiais Militar, Civil e Bombeiros estão a procura dele, e quem o viu ou souber de alguma notícia pode ligar ou mandar uma mensagem no WhatsApp imediatamente para a Polícia Civil de Saloá, através do número (87) 98162-4504.
Uma nova remessa da vacina Coronavac/Butantan, com quatro volumes, totalizando 42,4 mil vacinas contra a Covid-19, chegou na manhã sexta-feira (14) a Pernambuco. O novo quantitativo ficará armazenado no Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) e será destinado aos municípios que oficializarem a necessidade de segundas doses. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), as doses serão destinadas para complementação do esquema vacinal nos pernambucanos que já receberam a primeira aplicação.
“Vamos reservar essa nova remessa para assegurar que os pernambucanos recebam a segunda dose. Apesar de estarmos progredindo na vacinação no Estado, ainda há instabilidade por parte do governo federal na distribuição dos imunizantes. Por isso, temos buscado eficientizar ao máximo as doses que recebemos”, afirmou o governador Paulo Câmara (PSB).
De acordo com a superintendente de Imunização da SES-PE, Ana Catarina de Melo, o quantitativo de vacinas recebido na noite de ontem (13) já está sendo distribuído às Gerências Regionais de Saúde, fechando as pautas oficiais das segundas doses. E com a remessa de hoje, o Estado garante uma reserva técnica.
“Contudo, caso alguma cidade tenha utilizado mais vacinas como primeira dose, é preciso oficializar a informação, que será analisada pelo PNI-PE e pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde. Com essas informações, faremos a divisão entre os municípios, de forma a não prejudicar a população, que precisa finalizar o esquema vacinal para ficar protegida contra a Covid-19”, explicou a superintendente.
Já somadas as doses que chegaram às 7h41 da manhã desta sexta, em um voo da Azul Linhas Aéreas, Pernambuco totaliza 3.451.830 vacinas contra a Covid-19 recebidas, sendo 1.959.160 da Coronavac/Butantan, 1.428.320 da Astrazeneca/Fiocruz e 64.350 da Pfizer/BioNTech.
Do Diário de Pernambuco!
A Prefeitura Municipal de Saloá, através da Secretaria de Assistência Social, continua realizando o “Projeto Sopão” levando mais cidadania aos moradores em situação de vulnerabilidade social da nossa cidade.
Uma vez por semana, as equipes do CRAS encarregadas da distribuição dos alimentos entrega sopa dezena de famílias carentes do município. Por sua vez, a sopa distribuída sempre é produzida com os ingredientes vindos da agricultura familiar do município, adquiridos com recursos próprios.
“Ver a alegria estampada no rosto das famílias beneficiadas com o projeto, não tem preço. É um sentimento de solidariedade e amor ao próximo”, falou o Prefeito Júnior de Rivaldo.
Juntos Construindo o Futuro!Assessoria de Comunicação de Saloá
O Ministério da Saúde anunciou neste domingo (21) a suspensão da exigência de que as autoridades locais reservem metade de suas vacinas contra o coronavírus para a segunda dose, em busca de acelerar a atrasada campanha de imunização brasileira e conter um aumento mortal da Covid-19.
O ministro Eduardo Pazuello, que está prestes a sair do cargo, indicou que o objetivo da mudança é aplicar pelo menos uma dose da vacina no máximo de pessoas o mais rápido possível.
O Brasil, que tem o segundo maior número de mortes na pandemia, está usando a vacina da Oxford-AstraZeneca e a chinesa CoronaVac, ambas as quais exigem duas doses.
“Com a liberação para aplicação de imediato de todo o estoque de vacinas guardadas nas secretarias municipais, vamos conseguir dobrar a aplicação esta semana, imunizando uma grande quantidade da população brasileira, salvando e protegendo mais vidas”, afirmou Pazuello em um comunicado.
O ministério disse que recebeu de fornecedores garantias de que chegariam vacinas suficientes para assegurar que todos recebessem sua segunda dose dentro do prazo.
Tem havido um debate internacional entre especialistas em saúde pública e autoridades sobre essa escolha: se é melhor administrar o máximo de primeiras doses possível ou reservar metade do estoque para as segundas doses.
Países como o Reino Unido mostraram resultados promissores ao adotar a primeira estratégia.
Cerca de 5,5% da população brasileira recebeu pelo menos uma dose até agora, um ritmo muito lento para que seja cumprida a meta do Ministério da Saúde de vacinar toda a população adulta até o final do ano.
Em um impulso ao processo de imunização, o Brasil recebeu neste domingo sua primeira remessa de vacinas garantidas por meio do programa Covax das Nações Unidas, destinado a países de baixa e média renda.
Pouco mais de um milhão de doses da vacina da AstraZeneca foram enviadas para São Paulo, segundo as autoridades. O Ministério da Saúde disse que mais 1,9 milhão de doses são esperadas até o final do mês sob o programa.
Em um retrocesso, porém, a Fiocruz, que está fazendo parceria com a AstraZeneca para distribuir e eventualmente produzir a vacina no país, confirmou que oito milhões de doses que esperava da Índia foram adiadas.
O presidente Jair Bolsonaro enfrenta uma pressão crescente para acelerar a vacinação e controlar a pandemia, que já deixou 293 mil mortos no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos.
Do Diário de Pernambuco
A Secretaria Municipal de Saúde de Saloá receberá nesta segunda feira (22) mais uma remessa de 355 vacinas contra a Covid-19, entregues pelo Governo de Pernambuco, que vai imunizar profissionais da saúde, idosos e quilombolas.
A divisão das vacinas será a seguinte: 10 doses da CoronaVac aos profissionais da saúde; 340 doses da CoronaVac para concluir os idosos de 75 à 79 anos e já iniciar a vacinação na faixa etária de 70 à 75 anos de forma decrescente; e 5 doses da AstraZeneca aos quilombolas. Para evitar aglomerações, a vacinação será realizada de casa em casa pela equipe de imunização do município.
A vacina é uma importante ferramenta contra a covid-19, mas mesmo após ser vacinados, é tarefa fundamental manter os demais cuidados referentes à prevenção sempre em dia.
Assessoria de Comunicação de Saloá
A montadora alemã Volkswagen anunciou hoje (19) a suspensão de atividades relacionadas à produção. A decisão atinge as fábricas de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR). A suspensão, segundo a montadora, será até o dia 4 de abril. Nas fábricas, apenas atividades essenciais serão mantidas. Funcionários da área administrativa trabalharão em regime de home office.
O motivo, segundo a montadora, é o crescente número de casos de Covid-19 no país e a crise nos leitos de UTI. “Com o agravamento do número de casos da pandemia e o aumento da taxa de ocupação dos leitos de UTI nos estados brasileiros, a empresa adota esta medida a fim de preservar a saúde de seus empregados e familiares. Nas fábricas, só serão mantidas atividades essenciais. Os empregados da área administrativa atuarão em trabalho remoto. A medida foi tomada em conjunto com os Sindicatos locais.”
O Brasil tem batido recordes diários de mortes e contaminações por Covid-19. Governadores de estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal determinaram medidas restritivas como toques de recolher e fechamento do comércio. O país se aproxima da marca de 300 mil mortes e 11,8 milhões de contaminações.
A Secretaria Municipal de Saúde de Saloá recebeu uma câmara de conservação que foi doada ao município pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) que será destinada ao armazenamento e a conservação das vacinas contra a covid-19.
O equipamento é de fabricação nacional e têm capacidade de 280 litros, suficientes para armazenar cerca de 18 mil doses de 0,5 ml. O refrigerador científico tem temperatura programável e constante entre 2ºC e 8ºC, possui sensores e um sistema de alarme remoto, que realiza chamadas telefônicas se houver uma queda de temperatura ou a bateria estiver em um nível baixo.
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O diretor de Logística do Ministério da Saúde, general Ridauto Fernandes, classificou nesta quinta-feira (18) como perigoso o cenário de abastecimento de oxigênio medicinal no país. Em audiência pública na Comissão Temporária da Covid- 19 do Sendo, ele pediu apoio dos parlamentares para que o Congresso e o Ministério da Saúde se empenhem em uma mudança legislativa com urgência, para que as grandes empresas não se recusem a abastecer carretas de envasadores que atendem principalmente cidades do interior.
“O cenário atual é perigoso, podendo levar ao desabastecimento de oxigênio medicinal na ponta, especialmente em pequenos hospitais e municípios do interior”, alertou, acrescentando que a expectativa da falta perigosa desse produto na ponta da linha, nos pequenos hospitais, é de poucos dias.
“Temos carretas de produtores da Amazônia que estão esperando numa planta [fabrica de oxigênio] do interior do Maranhão. Já está com a carreta parada lá há dias, e não é abastecida. Temos envasadores do Paraná que chegam às plantas também e não conseguem abastecer. Na hora que chega para envasar os cilindros, há muito mais cilindros para envasar, e ele não dá conta de envasar o que precisava. Aí o pequeno hospital fica com problemas”, explicou o general.
Para Fernandes, a solução é criar um dispositivo em lei que dê ferramenta que possibilite que as grandes produtoras recebam as carretas, e não as recusem. “Temos de criar uma ferramenta para que a indústria não possa recusar a carreta que chega para ser enchida. Embora seja um concorrente, alguém que vá receber aquele oxigênio e revendê-lo, no momento, não temos estrutura, o grande não consegue chegar à ponta da linha. Então dependemos das carretas que estão na mão dos pequenos, dos envasadores, para poder fazer chegar à ponta da linha. Se não chegar à ponta, nas Unidades de Pronto Atendimento e pequenos hospitais, teremos mais mortes”, avaliou.
Planejamento
Representantes de empresas de produção e distribuição do gás do país também participaram da audiência e responsabilizaram a falta de planejamento das Secretarias de Saúde quanto à demanda do produto pela fabricação do material menor que a necessidade.
Aos senadores da Comissão Temporária da Covid-19, os empresários também ressaltaram a dificuldade em transportar o insumo e pediram que motoristas e técnicos entrem no grupo prioritário na fila de vacinação.
“Como fornecedor não temos a capacidade de prever a demanda, temos a condição de conhecê-la, prepará-la, mas os dados epidemiológicos são obtidos pelas secretarias dos estados”, justificou o diretor executivo de negócios da produtora White Martins, Paulo César Gomes.
Já o representante da Air Liquid Brasil, Rafael Montagner, disse que a demanda dos hospitais aumentou 10 vezes acima do que estava previsto. “A dificuldade é a falta de previsibilidade para produção para que a empresa possa se organizar”, reforçou acrescentando que outro problema da falta de planejamento é a falta estrutura de armazenamento do gás pelas unidades de saúde. “É um desafio de transporte e estocagem dos hospitais”.
Para otimizar o abastecimento, o presidente da Associação Brasileira de Indústria Química (Abiquim), Ciro Marino, cobrou que o Ministério da Saúde centralize essa logística, para que o setor produtivo se concentre apenas na produção. Para a Abiquim, as empresas do ramo têm sido sobrecarregadas burocraticamente pelo assédio de secretarias, prefeituras, agências e órgãos em diversos níveis da administração pública, diante do quadro de incertezas.
“Temos pedido com veemência que o governo federal assuma o controle e centralização dessas informações perante autarquias, municípios, entidades e tudo, de forma que as empresas possam se concentrar nos seus negócios novamente. Que é produzir, organizar, expandir capacidades, de forma que o governo federal possa alimentar essas entidades e municípios com informações adequadas”, disse Marino.
Sobre esse assunto, a diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Meiruze Freitas adiantou que mecanismos de centralização da gestão da logística relacionada ao oxigênio medicinal devem estar prontos em breve.
Transporte
Outro problema levantado na audiência foi a questão do transporte desse oxigênio.Para o representante do departamento de logística do Ministério da Saúde, Ridauto Lúcio Fernandes, não é uma operação simples. É preciso manter uma temperatura específica dos caminhões, processo “bastante trabalhoso”. “Se não tiver nessa temperatura, ele pode imbuir e se perder”, explicou.
Outra dificuldade apontada durante a audiência pública para abastecer os hospitais com oxigênio, foi a falta de mão de obra qualificada para o serviço. Para que o oxigênio chegue ao hospital é preciso treinar assistentes técnicos e motoristas que estão na linha de frente entregando o produto. “Os motoristas dos nossos caminhões, não são somente motoristas, mas também são operadores técnicos. Não é mão de obra fácil para ser contratada e treinada”, observou o representante da White Martins.
Novas audiências
O presidente do colegiado, senador Confúcio Moura (MDB-RO), informou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, falará na Comissão no dia 25 sobre as ações do governo no combate à pandemia.
Do Diário de Pernambuco.
A Prefeitura Municipal de Saloá estabelece novas medidas restritivas em relação a atividades sociais e econômicas, no período de 18 a 28 de março de 2021, para combater a disseminação do novo Coronavírus.
O Decreto Nº 015/2021 foi publicado nesta quinta-feira (18) e veta o funcionamento de estabelecimentos e a prática de atividades econômicas e sócias de forma presencial ou delivery das 18h às 05h nas Praças São Vicente e Agamenon Magalhães, exceto farmácias e venda de produtos médico-hospitalares.
As medidas visam combater o pico do novo coronavírus que vem aumentando diariamente, e os estabelecimentos que não cumprirem as determinações responderam legalmente.
Vamos juntos combater o novo Coronavírus!
Assessoria de Comunicação de Saloá